Alguns vídeos de peças realizadas pela Cia. Teatro Arte Dramática.
sábado, 16 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O PELICANO de August Strindberg
O PELICANO É A MAIS NOVA PRODUÇÃO DA CTAD, COM PREVISÃO DE ESTREIA PARA O INÍCIO DE 2011.
Escrita em 1907 como uma peça de câmara, O Pelicano pertence ao grupo de textos com que o sueco August Strindberg (1849-1912) iniciava a militância por uma nova linguagem teatral - "É a forma dramática densa, de confrontos entre seres humanos que não param para conceder ao espectador o alívio de uma mudança de tonalidade ou a diversão de uma frase espirituosa que persiste em grande parte da sua obra, como um procedimento aprendido com a poética naturalista", escreveu a crítica Mariangela Alves de Lima, em artigo publicado no Caderno 2 em 2000.
SINOPSE
Quando o pai morre, a família começa a viver uma forte decadência financeira, o que acaba culminando em uma necessidade de reaproximação afetiva entre todos os seus membros, afeto esse esquecido com o tempo. Tal necessidade leva mãe, filho, filha, genro e governanta a perambularem pelos corredores da casa remoendo suas angústias, passando humilhações, vexames, privações, fazendo revelações escandalosas e ouvindo insultos uns dos outros.
A mãe que se vangloria em ser o pelicano para seus filhos, a ave que dá seu próprio sangue para alimentar a cria, se revela uma mulher infame, calculadora, diabólica, perversa, obscena, que “matou” seu marido de desgosto, casou sua filha com seu próprio amante, e condenou seu filho a um desespero alcoólico. A governanta Margret vaga durantes anos nesta casa soturna e fria, testemunhando a avareza, a amoralidade, a fome e o frio desta família que se mantém apegada aos valores burgueses, sempre mantendo as aparências acima de tudo.
CURIOSIDADE:
Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressucitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.
FOTOS DO ENSAIO:
fotos: Luana Monteiro
Escrita em 1907 como uma peça de câmara, O Pelicano pertence ao grupo de textos com que o sueco August Strindberg (1849-1912) iniciava a militância por uma nova linguagem teatral - "É a forma dramática densa, de confrontos entre seres humanos que não param para conceder ao espectador o alívio de uma mudança de tonalidade ou a diversão de uma frase espirituosa que persiste em grande parte da sua obra, como um procedimento aprendido com a poética naturalista", escreveu a crítica Mariangela Alves de Lima, em artigo publicado no Caderno 2 em 2000.
SINOPSE
Quando o pai morre, a família começa a viver uma forte decadência financeira, o que acaba culminando em uma necessidade de reaproximação afetiva entre todos os seus membros, afeto esse esquecido com o tempo. Tal necessidade leva mãe, filho, filha, genro e governanta a perambularem pelos corredores da casa remoendo suas angústias, passando humilhações, vexames, privações, fazendo revelações escandalosas e ouvindo insultos uns dos outros.
A mãe que se vangloria em ser o pelicano para seus filhos, a ave que dá seu próprio sangue para alimentar a cria, se revela uma mulher infame, calculadora, diabólica, perversa, obscena, que “matou” seu marido de desgosto, casou sua filha com seu próprio amante, e condenou seu filho a um desespero alcoólico. A governanta Margret vaga durantes anos nesta casa soturna e fria, testemunhando a avareza, a amoralidade, a fome e o frio desta família que se mantém apegada aos valores burgueses, sempre mantendo as aparências acima de tudo.
CURIOSIDADE:
Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressucitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.
FOTOS DO ENSAIO:
fotos: Luana Monteiro
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
EXERCÍCIOS EXECUTADOS DENTRO DA CTAD.
Exercícios corporais e vocais executados antes de cada ensaio.
domingo, 10 de outubro de 2010
ESTREIA "AS AVENTURAS DE PINÓQUIO" LOTADA!!!
Muitas crianças foram assistir a peça na estreia, e o resultado foi fantástico!!
OBRIGADA AMIGUINHOS!! Confiram as fotos e o vídeo aqui!
Apoio cultural: Stamppa
O PÚBICO...
OBRIGADA AMIGUINHOS!! Confiram as fotos e o vídeo aqui!
Apoio cultural: Stamppa
O PÚBICO...
A PEÇA.....
OBRIGADO!!!!!!
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